Porque os verdadeiros bosses dos “media institucionais” são o que são em Portugal, um livreco anti científico e meia duzia de asneiras e absurdos já repetidos 1000 vezes dão direito a noticia!

De Passos Coelho basta dizer que a sua vida pessoal de “católica” teve percalços a mais e do livro, o falar no estatuto da dona de casa torna tudo inacreditável perante as milhões de Mulheres que trabalham para comparticiparem no rendimento da respetiva família, quando não sao a única fonte de rendimento!

PAN irá apresentar um pacote de iniciativas para garantir os direitos da mulher, e no debate de tal deputadas do PS, BE e PCP alinharam posições na crítica às ideias "bafientas e retrógradas" do livro apresentado por Passos Coelho!

Segundo Inês de Sousa Real, o livro apresentado por Passos Coelho tem "uma agenda anti-progressista e com ideias bafientas", representando um "manifesto misógino contra os direitos das mulheres".

Considerando que "a mais peregrina ideia é o estatuto legal da dona de casa", para Sousa Real "isto cheira a Estado Novo" e, não pondo em causa a liberdade de expressão dos autores, defendeu que o parlamento não pode passar ao lado destes retrocessos e anunciou para a próxima semana um pacote de iniciativas legislativas para "garantir os direitos da mulher".

Durante a intervenção de Joana Mortágua, do BE onde criticou a intervenção do primeiro-ministro sobre o aborto o presidente do parlamento teve que intervir uma vez que o deputado do Chega Marcus Santos gritou do seu lugar e sem estar no uso da palavra "deixem as mulheres nascer"… num ato ridículo a merecer gargalhada publica!

Elza Pais do PS condenou "uma agenda retrógrada e misógina" e recusou qualquer recuo nos direitos.

Paula Santos assegurou que as mulheres contam com o PCP "no combate a todas as formas de violência" e "às conceções retrógradas que devem ficar lá trás, no baú do esquecimento".

É tempo de deixar estes cidadãos no local adequado - o caixote do lixo da História!

Joffre Justino

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Foto de destaque: IA;  A imagem  representa um retrocesso civilizacional sob a forma de machismo, ilustrada de forma simbólica e surreal. A cena retrata uma cidade sombria, onde a arquitetura regride de moderna para antiga, simbolizando a perda de progresso. No primeiro plano, um grupo de mulheres diversas observa uma estátua feminina clássica quebrada, simbolizando direitos e liberdades perdidos.