Eis porque é um absurdo, e claramente com segundas intenções, fazer esquecer a fraude psdista dos 1,5 mil milhões de euros, esta convocação do Conselho de Defesa em tudo nada nacional!
O Estrategizando concorda com Pedro Nuno Santos “Os violentos ataques desencadeados pelo Irão na passada noite, dirigidos a inúmeros alvos em Israel, merecem uma condenação sem reservas”, escrito numa publicação na página oficial de Pedro Nuno Santos na rede social X (antigo Twitter).
Para este futuro primeiro ministro pelo PS a paz no Médio Oriente “não se construirá através de escaladas desproporcionais dirigidas contra alvos civis, sendo fundamental que a comunidade internacional mobilize todos os meios diplomáticos para travar a escalada do conflito, de forma a poupar vidas inocentes e a garantir o não alastramento de hostilidade”.
Note-se dito pelo exército Israelita, nenhum drone atingiu o território israelita e 25 dos cerca de 30 mísseis de cruzeiro e quase todos os “mais de 120” mísseis balísticos também foram intercetados.
Também o governo português, via o primeiro-ministro, Luís Montenegro, condenou o ataque do Irão a Israel, apelando à contenção nas hostilidades para “evitar uma escalada de violência”.
“O Governo português condena veementemente o ataque do Irão a Israel. Apela à contenção, em ordem a evitar uma escalada da violência”, lê-se numa mensagem publicada esta noite por Luís Montenegro na rede social X.
Ja o alemão sr Scholz acusa Irão de colocar "região à beira do precipício", e os EUA rejeitam esta escalada de violência mas Teerão informa que este ataque contra o território israelita foi uma resposta justa face ao ataque na embaixada iraniana na Síria.
Neste domingo, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca declarou à NBC, que os estadunidenses não desejam uma guerra direta contra o Irão com John Kirby a elogiar o sucesso da operação de defesa aérea israelita que contou com a ajuda dos EUA, Reino Unido e outros aliados.
Joffre Justino ---
Foto de destaque: IA; imagem criada para representar visualmente a tensão entre questões políticas internas em Portugal e crises geopolíticas globais, com foco em Portugal e no Médio Oriente.