Numa era onde a tecnologia parece transcender as fronteiras do possível, surge uma inovação capaz de moldar futuros e transformar vidas.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF), liderados pelo distinto Adam Staffaroni e Adam Boxer, deram um passo gigantesco na luta contra uma das mais desafiadoras condições neurodegenerativas da atualidade - a demência frontotemporal (DFT).

Este tipo peculiar de demência, que atormenta as vidas de indivíduos predominantemente entre os 45 e 64 anos, está prestes a encontrar um novo adversário: uma aplicação para smartphone projetada para detetar sinais precoces desta doença devastadora.

Com uma população cada vez mais conectada, os smartphones emergem como uma ferramenta inestimável na recolha de dados cognitivos, uma frente inovadora na deteção precoce de