Até o “nosso” Costa se lembrou, numa ida aos EUA, de entregar ao imperador Trump uma camisola de CR7…assim vai a Lusitânia.
Voltando ao jogo de Dublin, logo se assinalou por tudo quanto era sítio que seria mais uma ocasião para a aproximação aos tais mil. CR7 falou e disse que seria perfeito se o alcançasse até ao fim do mundial.
Repare-se que não há nenhuma competição para ver quem atinge mil golos; sendo exclusivamente para o apuramento do Mundial. Nada mais, não sei se já repararam…
Provavelmente, o distraído Martinez tenha ficado a saber que a competição era para o Mundial quando CR7 foi expulso e de seguida de cima da sua arrogância se pôs a fazer caretas em vez de pedir desculpas ao irlandês.
A confirmação do desnorte e da falta de coco veio de Martinez na conferência de imprensa no final do jogo defendendo Ronaldo e atacando o defesa irlandês.
Ronaldo no dia anterior ao do jogo autoelogiou o seu coco e a sua adaptabilidade, apesar dos 40 anos. Insistiu na ideia de que o seu mérito era o de saber usar o coco. E foi mais longe, se estivesse na Liga inglesa já tinha marcado muito mais golos porque na Arábia Saudita é mais difícil. Talqualmente. Claro que ele, com o coco, tem marcado golos bonitos. Sabe-se que nesta matéria é bom de tola. Mas para gabarolices também usa o coco.
O que se não sabia é que Martinez viria defender CR7 depois da falta de coco a perder por dois golos e responder aos defesas daquele modo. Afinal a falta de coco é de ambos, dois sem coco, juntinhos…
Há, no entanto, uma coisa boa no meio deste nevoeiro: no Dragão CR7 não jogará; pode ser que libertos da meta dos mil, a seleção marque golos e se apure. É esse o desafio. Mas só se tiver coco, porque para cócó já chega o de Dublin com C7R de soltura.