O saldo supera com folga o já elevado superávit de anos anteriores, consolidando a China como o principal polo exportador do planeta.
As exportações chinesas registraram avanços robustos ao longo de 2025, impulsionadas por procura crescente em mercados emergentes e também pela ampliação de acordos comerciais na Ásia, África e América Latina. O desempenho reforça a estratégia de Pequim de fortalecer cadeias industriais nacionais, aumentar a autossuficiência tecnológica e reduzir vulnerabilidades externas.
A indústria de veículos elétricos — onde hoje a RPChina é líder global — novamente figurou entre os motores do crescimento, junto com equipamentos de energia renovável, semicondutores e produtos químicos finos.
Esses setores têm sido centrais para o projeto de modernização industrial impulsionado pelo governo chinês.
Por outro lado, o crescimento mais lento das importações contribuiu para ampliar o superávit.
Fatores como stocks internos elevados, substituição de importações em setores estratégicos e uma política de estimulações calibrada para o consumo doméstico tiveram impacto direto na redução da procura externa.
Assim o saldo recorde reforça o peso da China na economia global, ao mesmo tempo em que alimenta debates sobre equilíbrio comercial com grandes parceiros, especialmente Estados Unidos e União Europeia.
As teorias ocidentalistas em acelarado fracasso apontam para uma reequacionaçao urgente de quem sao os experts deste mundo global que espantem-se até pode tender para à inexistência de potencias “tudo posso”!