Para eles a "verdadeira democracia" só viria com o fim do capitalismo, a emancipação humana e a destruição do Estado, gerando uma organização política onde as e os cidadaos realmente decidam, criando as uma sociedade sem classes.
Os tempos pós I guerra mundial dividiram o mundo em 4 campos - o nazi fascista expansionista, totalitario e anti democracia burguesa ou nao, (onde se encaixam a Espanha e Portugal e a França de Pétain), o imperialismo britânico formalmente democrático, ( com a India ja a contestá-lo via a liderança de Gandhi ), democrata burgues por essencia, a Russia revolucionaria depois a URSS em modelo de capitalismo de estado, totalitário e anti democracia burguesa em contexto sovietista degradado cercado por todas as outras potencias ( hoje copiam esses tempos.. ) e a fortaleza fechada semi expansionista estadunidense democracia burguesa tipica.
Dos conflitos entre tais forças dominantes surgiu o holocausto global que foi a II guerra mundial mas que pela força da brutal realidade juntou dois campos o democrático anti nazifascista e o campo nazi fascista aliado ao oriental expansionista Japão !
Nesse contexto surgiram no campo comunista pensadores como Gramsci, ( Italia) Dimitrov, ( Bulgaria ) Roger Garaudy ( França ), e no campo nao comunista George Orwell (Inglês):
Simone de Beauvoir (Francesa )
Bertrand Russell (Britânico
Albert Camus ( Francês ), Antonio Sergio ( Português)
A dd novo porta-voz do PAN, Inês de Sousa Real, defendeu como se vê este sábado, 20.12, que o enfrentamos uma ameaça que “deve convocar ao diálogo entre todos os partidos do "espectro democrático" para que não haja recuos nos direitos humanos.”
E ainda,
"Basta olharmos para Trump, para a China de Xi Jinping ou até mesmo para o presidente Putin, para percebermos que, efetivamente, temos hoje uma ameaça global que nos tem que convocar todos os partidos do espectro democrático para fazer este diálogo", apelou, no discurso de encerramento do Congresso do PAN, no qual foi reeleita com quase todos os votos dos delegados.
Ines Sousa Real deu como exemplos desse diálogo, a as coligações autárquicas do PAN nos concelhos de Sintra e Coimbra, acrescentando que quer dar continuidade a "esse trabalho para que não haja um passo atrás nos direitos humanos" e nas causas do partido.
A de novo porta-voz do PAN referiu as presidenciais de janeiro, insistindo que, numa eventual segunda volta, o partido "vai ter, muito em breve, novos desafios e novas reflexões, porque o país precisa de jogar as presidenciais no campo democrático e não no campo do populismo".
Insuficiente opção mas antes esta que siga-para-o-precipicio das Esquerdas