No caso de Mazón, tudo pode ser explicados pela Navalha de Hanlon: "Nunca atribua à malícia o que pode ser explicado pela estupidez".

Ao que parece, terão disparado alarmes na familia PP europeia, que tenderá a  iniciar um processo contra o PP das Espanhas para exigir uma mudança de rumo e se o PP não mudar de rumo, a sra  Leyen descartará Feijó, que poderá ser substituído por Juanma Moreno, com o objetivo de colocar o Partido Popular Espanhol (PP) novamente no caminho da moderação e obedecer aos ditames do Partido Popular Europeu (PP).

Com Moreno a liderar  o PP, poderia ser assinado um Pacto de Estado PSOE-PP, que teria a bênção dos poderes espanhol e europeu, com o objetivo declarado de aumentar os orçamentos militares para 3% até 2026.

Nao andam faceis os tempos nas Direitas e tudo piorará se acontecer o que Trump quer - a queda de Zelensky!

A fuga em frente de Leyen ja levantou problemas na Alemanha,  na França nada está facil, nas Espanhas é o que se vê o que pode apontar para o fim do centrismo na UE

Claro aue por enquanto se assiste somente ao levantar da espuma o que nao marca sequer rumos mas o sucedido  na estação de medição de gás de Sudzha, localizada a apenas algumas centenas de metros da fronteira do estado dentro da região de Kursk, na Rússia que os russos denunciaram o bombardeio como  sendo uma provocação ucraniana  com o apoio britânico deliberadamente  com o objetivo de desacreditar as iniciativas de paz do presidente Trump pode gerar de novo rumos bem violentos!

Na verdade diz-se em Moscovo que Londres parece interessada em intensificar o conflito, afirmou Sergey Mironov, líder do partido Uma Rússia Justa - Pela Verdade.

"A destruição do posto de medição de gás em Sudzha pelas forças ucranianas é uma provocação projetada para minar as iniciativas de paz do presidente dos EUA, Donald Trump. A Grã-Bretanha, que busca intensificar o conflito, pode estar por trás deste ataque", disse Mironov à TASS.

Mironov diz ainda que o incidente foi uma provocação, citando a "operação de encobrimento de propaganda" lançada por Kiev. "Esta operação segue modelos ocidentais clássicos que visam demonizar a Rússia, que mais uma vez foi acusada de destruir sua própria infraestrutura energética", disse ele.