E la continua a velha Europa a esquecer o essencial - mudar o Ambiente Envolvente que a rodeia distribuindo riquexa para gersr mais riqueza !
Segundo uma carta endereçada pela sra Leyen a cada um dos representantes políticos dos países da União Europeia (UE) no Conselho Europeu, a proposta para o "sistema europeu comum de retornos", ou seja, o sistema para deportar cidadãos estrangeiros sem permissão para estar no território da UE, "põe uma grande ênfase na eficácia e na simplificação dos processos, incluindo o reconhecimento em toda a UE das decisões de retornos".
Salvé esta inumana visao burocratica do mundo, da sociedade da politica.
A sra Leyen acrescentou que esta proposta, que vai ser abordada na cimeira de quinta-feira, presidida pelo antigo primeiro-ministro português António Costa, em Bruxelas, também vai criar "uma base legal para a possibilidade de utilizar plataformas de retornos" - instalações para deter pessoas estrangeiras com permissão indeferida ou revogada para permanecer em países da UE e que vão ser deportadas.
"Precisamos de avançar com celeridade e chegar a um acordo que dê resultados tangíveis, permitindo-nos fazer melhor no que diz respeito à rapidez, eficácia e dignidade para fazer regressar os que não têm direito a estar na UE em linha com os nossos valores e a lei internacional", sustentou Ursula von der Leyen na missiva enviada.
O "Pacto para o Mediterrâneo", um conjunto de intenções apresentado a 16 de outubro pela Comissão Europeia para aumentar a cooperação com os países da UE e estrangeiros que partilham o Mar Mediterrâneo, vai criar "uma parceria centrada na copropriedade, corresponsabilidade e criação conjunta" de regras, incluindo em matéria de migrações.
A sra Leyen apresentou a cada país da UE o trabalho que a Comissão Europeia fez em paralelo com o Pacto das Migrações, nomeadamente o reforço das parcerias políticas e comerciais com a Tunísia, Egito e Jordânia, Marrocos, Senegal e Mauritânia.
Veio dizer que urge debelar o flagelo do "tráfico de migrantes", que "continua a ser de grande preocupação" e que está a associado a outras atividades criminosas, como o branqueamento de capitais, corrupção e tráfico de drogas, pedindo também um reforço da cooperação entre Estados-membros.