Em especial quando nos situamos em sociedades com cada vez mais idosos.
Por cá as pessoas com mais de dezoito anos são consideradas legalmente adultas, mas há obviamente uma grande diferença entre uma pessoa de 18 anos e uma de 45 anos daí que desdobramentos mais específicos, como "jovem adulto" e "adulto de meia-idade", são úteis.
Tambem é vantajoso agrupar os adultos mais velhos, que geralmente são agrupados para incluir todos com mais de 65 anos pois a experiência de vida de uma pessoa de 65 anos é muito diferente da de uma pessoa de 90 anos.
Podemos entao dividir em três os idosos em subgrupos de estágios de vida: o jovem-velho (entre 65 a 74 anos), o de meia-idade (entre 75 a 84 anos) e o velho-velho (acima de 85 anos).
O grupo etário jovem-velho de hoje é geralmente mais feliz, mais saudável e financeiramente melhor do que o jovem-velho de gerações anteriores.
Mas as pessoas hoje nao estão aptas a prepararem-se para um envelhecimento porque os recursos em Portugal nao estão adequadamente disponíveis. Mas há alguma proatividade na gestão da qualidade de vida na velhice enquanto ainda são jovens.
Tempos houve em que os familiares tomavam decisões de cuidados quando um idoso atingia uma crise de saúde, muitas vezes deixando o idoso com pouca escolha sobre o que aconteceria.
Hoje ainda assim ja ha idosos mais aptos a escolher moradia, por exemplo, que lhes permita alguma independência, ao mesmo tempo em que ainda fornecem cuidados quando necessário.
Testamentos em vida, planeamento de reformas e apoio médica são outras preocupações que são cada vez mais tratadas com antecedência.
Mas a larga maioria nao atinge tal !