Não há saco para aturar os “velhos do Restelo” somos e queremos ser Filhos do Imperio

Correu mal o Imperio? Em muitos campos sim, temos o esclavagismo, a migração forçada de milhoes de pessoas inter continentes e as guerras. Mas gerou gentes novas que à vista começam a nao ser respeitados!

Ou és daqui, ou és dacolá, assim à força quando sempre fomos daqui e dacolá!

Como chegamos a “isto”, a este país que se quer um pequeno quintal da peninsula iberica…?

Hoje um presidente da Associação Brasileira em Portugal Ricardo Amaral sente-se no dever de ter de afirmar ser  “má decisão” acabar com o regime de exceção que permite aos cidadãos provenientes do Brasil e de Timor-Leste entrar em Portugal como turistas e pedir a autorização de residência.

Lembra ele  “os acordos centenários” entre os países enquanto que o Governo está a ponderar fazer alterações à lei, anunciada em setembro do ano passado, mas que nunca chegou a ser regulamentada. 

“É uma decisão mal pensada e analisada.Temos acordos  centenários e o Brasil tem Portugal como uma família”, assume  Ricardo Amaral, pois  estas alterações tenderao a ter  um efeito “recíproco” e “Isso não é bom”. 

O presidente da Associação Brasileira em Portugal diz que vai analisar a reação da comunidade, em especial  dos cidadãos que querem imigrar para Portugal, para decidir quais serão os próximos passos. 

Ricardo Amaral observa que “o fim do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras veio criar uma grande catástrofe para Portugal” e aponta responsabilidades à gestão da Agência para a Integração Migrações e Asilo (AIMA). 

“Por mais que as pessoas e funcionários da direção da AIMA tente, não consegue colocar ordem nas pessoas, acertar a documentação e as exigências”, critica.

A TSF contactou o gabinete do ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que não quer fazer comentários.

Nós nao queremos viver neste neo racismo numa comunidade realmente mestiça e  nunca aceitaremos este “europeu xenofobismo”!