"Nessas matérias, eu acho que quanto maior for o consenso a nível parlamentar, melhor. Porquê? Por uma razão muito simples: porque não há o risco de, quando muda o Governo, poder mudar a política e passar-se de política em política. Não há vantagem nisso. Há vantagem numa certa estabilidade", defendeu mas pouco fez para concretizar tal alimentando sim a junção das direitas até à cheganice!
Porque como sabemos Marcelo Rebelo de Sousa, nada fez quanto à saúde, à educação, à habitação e à justiça no que concerne à aproximação de interesses e propostas diversas.
"Ora, outras matérias onde é importante esse consenso é precisamente as que dizem a respeito a aspetos fundamentais do estatuto jurídico das pessoas, portugueses, estrangeiros. Enfim, de uma maneira geral tudo isso faz sentido ser o mais consensual possível", acrescentou.
O Presidente da República comentou que "isso depende da opção dos governos e da opção dos parlamentos" e que "há momentos em que é mais fácil, há momentos em que é mais difícil".
Na terça-feira foi aprovada no parlamento, em votação final global, a revisão da Lei da Nacionalidade, com 157 votos a favor, de PSD, Chega, IL, CDS-PP e JPP, que correspondem a mais de dois terços, e 64 votos contra, de PS, Livre, PCP, BE e PAN.
Na verdade o país com esta votação ficou dividido !
Votação, que permitiu uma alteração ao Código Penal que prevê a perda de nacionalidade como pena acessória para quem seja condenado com pena de prisão efetiva de quatro anos ou mais.
O regresso aos portugueses de segunda!
Que feliz se deve sentir um “portugues de segunda” que só nao o foi porque o paizinho era governador geral de colonia!