A ministra espanhola do Trabalho e Economia, Yolanda Díaz, é uma das convidadas e participará num painel ao final da tarde de sábado.
À TSF, o co porta-voz do Livre, Rui Tavares, adiantou ainda que o congresso deste fim de semana vai "fazer pontes com o mundo laboral, uma vez que estamos em vésperas da greve geral".
As centrais sindicais foram, por isso, convidadas a estar presentes.
Será um "congresso que vai ter uma dimensão do sul da Europa muito forte", disse.
"O Livre é membro de pleno direito dos Verdes europeus e é em Portugal a voz desta família política."
Rui Tavares defende ainda que a esquerda tem de ser capaz de responder aos problemas das pessoas, com um discurso apelativo, numa altura em que a extrema-direita cresce em toda a Europa.
"No fundo, demonstrarmos como a capacidade de ter uma vida com mais rendimento, com mais tempo para si também significa sociedades que são mais dinâmicas, que se cultivam mais, que defendem melhor a democracia e em que se pode fruir de uma vida que seja apaixonante. Esta é a única que nós temos", sublinhou.
Pois, senao, "vamos ter uma população que vai estar continuamente frustrada com uma política que não lhe consegue entregar aquilo que entregava no passado e tendente a ir por uma estratégia de discurso do ódio que a extrema-direita lhe propõe".
Sobretudo ao ver o delapidar de verbas anunciadas pelo ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, que ensando-nos burros veio “revelar” qual a origem das empresas que foram escolhidas para fornecerem Portugal com o que classifica de "investimento histórico" nas Forças Armadas: Itália, França, Finlândia, Alemanha, Espanha e Bélgica…. que vao comprar aos EUA para as revender por cá!
Portugal irá assim comprar armas no valor de 5,8 mil milhões de euros… para o lixo!
E os tais Verdes neo liberais de maos dadas com os consórcios armamentistas globais !
Triste percurso para quem necessita sim de melhores salarios mais habitaçao e melhores escolas e nao de armas!