Um país, pobre, onde os srs doutores só podem nascer de srs doutores e os padres só podem ser fascistas,  não é Diogo Pacheco de Amorim? 

"[O Governo] está a revelar, de certa forma, uma aversão, como se os filhos dos trabalhadores não pudessem aceder ao ensino superior, para além de um conjunto de considerações que são absolutamente execráveis, porque responsabilizar os estudantes pela falta de investimento nas residências, eu creio que também diz muito deste Governo", ( Paula Santos, PCP) 

Os 50 mais ricos de Portugal já valem 45 mil milhões de euros mas os 50% mais pobres (a metade da população com menos rendimentos) ficam com uma parcela muito pequena, com alguns dados apontando para cerca de 6,5% da riqueza total, ou até menos em termos de rendimento, mostrando uma grande desigualdade social no país, com os 20% mais pobres tendo apenas 0,1% da riqueza.

Olhando para a qualificação escolar e profissional como elevador social vemos  que a  percentagem de adultos portugueses que não terminaram o ensino secundário (47,8%) é mais do dobro da média europeia (21,6%) e o valor mais baixo entre os países que compõem a União Europeia (gráfico).

Portugal tem ainda o maior fosso inter-geracional nos níveis de qualificação da sua população ativa com 75,2% dos jovens adultos (dos 25 aos 34 anos) com  pelo menos o ensino secundário completo, mas nem metade dos adultos mais velhos (35 aos 64 anos) concluiu esse nível de ensino (apenas 46,5%). Na média da União Europeia esta diferença entre gerações é de 7,9 pontos percentuais, enquanto que em Portugal está nos 29 %, a maior diferença de todos os estados-membros.

Esta caraterizaçao mostra que ainda havendo melhorias que o 25 de abril trouxe muitas mudsnçaz ja que  de acordo com o Censo de 1970, quase 30 %  dos portugueses estavam mal alojados e 21 mil famílias residiam em bairros de lata no distrito de Lisboa.

Mais, retomando o ensino, no  início da década de 1970, Portugal era também um país com uma elevada taxa de analfabetismo (20 por cento entre os homens e 31 por cento entre as mulheres), e que se agravava nas zonas rurais.

Recordemos que eram  pouquíssimos os portugueses que frequentavam o ensino secundário (2,8 por cento) e ainda menos os que acediam ao ensino superior (1,6 por cento).

Enfim houve uma séria evolução com o 25 de abril de 1974  algo que a cheganice quer esquecer,  que a Direita na verdade nao gosta e que os seus lideres querem resolver trazendo imigrantes ilegalmente para serem mais facilmente controlado ( ao nivel de uma quase escravatura!)

No entanto,  na atual liderança ainda ha quem ache que a Igualdade nao merece ser atendida

A  igualdade é um ideal de tratamento justo e não discriminatório e para  ser concretizado numa sociedade diversa, onde as pessoas têm pontos de partida diferentes, a igualdade precisa da equidade para que se promova a justiça real e a inclusão.

O recente discurso do sr ministro da Educação pejado de ideologia discriminatória é uma herança da sociedade altamente elitista rdeologicamente totalitária quer politica quer social quer religiosamente!

A recente comemoracao do 25 de novembro foi na verdade a comemoração desse elitismo que se quer manter numa “democracia formal” que vive com os conegos Melo e os Pacheco Amorim e sonha ilegalizar o PCP e ate a Esquerda PS, BE, Livre fazendo de Rui Rio um esquerdista e da IL um brinquedo para se mostrar na UE !

É no contexto dos resquicios da sociedade salazarenta e bafienta à Diogo Pacheco Amorim que nunca se saberá e muito menos condenará  quem assassinou o padre Max !

Nestes bem proximos 50 anos do assassinato do padre Max, havera diogopachecoamorins vice presidentes do parlamento, e estatuas ao conego Melo porque padres so das Direitas !