Tal nao foi a decisão da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) que, em maio, determinou que a FlixiBus deve ter acesso ao terminal, uma vez que considera ter sido "confirmada a existência de capacidade disponível" para receber mais veículos.
Mas Martinho Costa assume que a Rede Expressos "não está disponível" para lidar com as consequências de transformar o terminal de Sete Rios num "local onde as pessoas não sejam transportadas da forma mais correta".
"Nós não estamos disponíveis por respondemos pessoalmente e civilmente pelo que possa acontecer às pessoas e bens, nós não estamos disponíveis a contrariar os pareceres técnicos que temos", vinca.
Na sua contestação esta quinta-feira, 06.11, de manhã, a concorrente FlixBus revelou a criação do jogo "Monopólio Expressos - Edição Sete Rios" para voltar a denunciar a falta de acesso a este terminal, em Lisboa.
À TSF, Tiago Cavaco Alves, diretor de operações da FlixBus em Portugal, explicou que o jogo é uma "metáfora" que pretende alertar para o incumprimento da decisão da AMT, apontando que a Rede Expressos está a prejudicar não só a FlixBus, mas também os passageiros.
A FlixBus considera ter sido "confirmada a existência de capacidade disponível", e a Rede Expressos nao pode continuar a alegar que o espaço está no limite e não consegue receber mais autocarros
Assim a empresa de transporte rodoviário FlixBus criou o jogo "Monopólio Expressos - Edição Sete Rios" para voltar a denunciar a falta de acesso a este terminal, em Lisboa. A operadora tem vindo a denunciar há vários meses práticas monopolistas da concorrente Rede Expressos.
Em declarações à TSF, Tiago Cavaco Alves, diretor de operações da FlixBus em Portugal, explica que ojogo é uma "metáfora" que pretende alertar para o incumprimento de uma decisão da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), que já reconheceu o direito de acesso desta empresa ao terminal.