Tal face  às  condições climaticas existentes nos últimos anos, com planos de desastre atualizados para incluir avaliações de risco usando  a inteligência artificial.

A crise climática no Japão manifesta-se através de ondas de calor recordes e perigosas, com temperaturas que superaram os 41°C, causando até um aumento significativo de hospitalizações e mortes por insolação em 2024 e 2025.

Além disso, a crise afeta tambem a agricultura, provocando secas prolongadas e afetando colheitas como a do arroz, o que pode levar à escassez de alimentos e à elevação dos preços.

Em resposta, o governo japonês tem emitido alertas para a população e estabelecido algumas metas de redução de emissões, embora a ambição dessas metas seja questionada pela comunidade científica. 

O Japão tem registrado repetidamente temperaturas recordes, batendo o recorde histórico nacional várias vezes em 2025. Este calor extremo afeta a saúde pública, levando ao aumento do número de hospitalizações e vítimas de insolação. 

As diretrizes foram revistas no início deste mês para implementar medidas preventivas para espaços subterrâneos considerados de maior risco de inundação, como shoppings e estações de metro, bem como espaços em prédios e casas particulares que ficam parcial ou totalmente abaixo do solo.

A revisão inclui a implementação de tecnologias de IA para processar dados sobre danos passados e padrões climáticos, bem como dados topográficos da respectiva área para calcular o risco de inundação de instalações subterrâneas e a melhor rota de evacuação.