A democracia cristã, enquanto matriz de inspiração política, deixou igualmente de ser uma opção para mim no momento em que passou a ser compatibilizada com o apoio ou a condescendência para com líderes como Recep Tayyip Erdoğan, cuja prática política se afasta de forma evidente dos princípios do humanismo, da liberdade e do Estado de direito.

Por estas razões, e com total coerência com o meu percurso e convicções, sigo a minha vida política como independente, livre de amarras partidárias e fiel a uma visão moderada, democrática e responsável da intervenção cívica e política.

Paulo Freitas do Amaral

Professor, Historiador e Autor