Um tal “State of Hybrid Work Report” de 2025 da Owl Labs, diz que 65% dos trabalhadores, os de de escritório claro, desejam mais flexibilidade de horário.
Uma outra pesquisa, “The Big Shift: U.S. 2025”, da Deputy, mostra que o microshifting está a ganhar força para além do trabalho intelectual, com os colaboradores da Geração Z em sectores de serviços a adoptarem turnos mais curtos para equilibrar a assistência, a educação e a multiplicidade de empregos.
A Owl Labs diz que 63% dos trabalhadores estão agora no escritório a tempo inteiro e, entre os trabalhadores híbridos, os dias no escritório estão a aumentar.
Ao que parece as empresas estão a tentar trazer os trabalhadores de volta para o escritório, enquanto que estes reagem negativamente recusando-se a deixar que o relógio dite a sua produtividade.
O microshifting divide o dia de trabalho em blocos curtos e flexíveis, em vez de aderir a um período contínuo de oito horas.
Ao contrário do horário flexível tradicional, que pode permitir que comece às 10h em vez das 9h, o microshifting dá aos colaboradores a liberdade de trabalhar em intervalos ao longo do dia, com base nos horários em que são mais produtivos ou quando a vida exige a sua atenção.
Nos sectores como a hotelaria e os serviços alimentares, sao possiveis turnos de seis horas ou menos mas para os trabalhadores do Saber, ha maior autonomia sobre a sua agenda.
Segundo a Owl Labs os trabalhadores aceitariam sacrificar até 9% do seu salário anual por um horário de trabalho flexível e 8% por uma semana de trabalho de 4 dias.
A flexibilidade tornou-se tão valiosa como a remuneração, e por boas razões.
Com 62% dos colaboradores inquiridos a cuidar de crianças em casa, o horário rígido das 9h às 18h não se adapta à vida moderna nestes tempos de tendencia para o suicidio de comunidades inteiras no longo prazo para satisfaçao de uma minoria nada emoresaria e sim patronal autoritaria