Nós e os nossos parceiros armazenamos e acedemos a informações não confidenciais do seu dispositivo, como cookies ou um identificador de dispositivo único, e processamos dados pessoais, como endereços IP e identificadores de cookies, para fins de processamento de dados, como a apresentação de anúncios personalizados, medição das preferências dos nossos visitantes, entre outros. Pode alterar as suas preferências em qualquer altura na nossa Política de Privacidade e na nossa Política de Cookies neste Website. Alguns parceiros não solicitam a sua autorização para processar os seus dados e baseiam-se nos respetivos interesses comerciais legítimos.
Enquanto o Presidente Lula avalia decretos que podem garantir direitos territoriais a milhares de comunidades, líderes indígenas e organizações internacionais apelam à mobilização global para travar a destruição da maior floresta tropical do planeta.
Serão vários os sistemas frontais que ao longo desta semana entrarão em Portugal continental reforçados por alguns rios de humidade provenientes das latitudes subtropicais: nalguns distritos vão cair mais de 100 mm.
Ao apresentar relatório sobre Planos Nacionais de Adaptação, em Brasília, Simon Stiell disse que conferência será “teste da solidariedade internacional”; 67 nações entregaram estratégias de adaptação; 23 são Países Menos Desenvolvidos e 14 Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento.
A Comissão Europeia deu dois meses ao Governo português para transpor integralmente a diretiva que visa reduzir as emissões das centrais de combustão. Enquanto isso, relatórios globais mostram que a poluição do ar continua a matar milhões e a comprometer a saúde pública em quase todos os países do mundo.
A revisão da ENEA 2020 é apresentada como prioridade para reforçar a sensibilização ambiental, mas o plano reduz-se a cinco eventos até 2025, levantando dúvidas sobre a ambição real da política portuguesa para a sustentabilidade.
Setor hídrico alerta para quebra generalizada nas albufeiras em setembro, com as bacias do Ave, Mondego, Mira e Algarve já abaixo da média e precipitação 40% inferior ao normal.
O Governo Metropolitano de Tóquio reviu as suas diretrizes de prevenção de inundações para espaços subterrâneos na capital pela primeira vez em 17 anos.
Tratado sinaliza uma nova era de conservação e utilização sustentável do oceano, respondendo a ameaças sem precedentes, entre as quais o aquecimento, a desoxigenação, acidificação, ondas de calor marinhas, poluição e sobrepesca.