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20 de Dezembro, 2025
Opinião
O "mau serviço" de quem conta o "tempo de serviço"
Há discriminações que não precisam de decreto para existir. Instalam-se no quotidiano, repetem-se em silêncio administrativo e tornam-se hábito. Uma delas é a forma como o Ministério da Educação trata os professores que vêm do ensino privado e cooperativo quando chega a hora de contar o tempo de serviço.
Ontem 22h57Paulo Freitas do Amaral
Nós vamos pagar a guerra da UE que concorda num apoio de 90 mil milhões de euros à Ucrânia? E os EUA ficam com as terras raras?
1 dia atrásJoffre Justino
Quando a política vira boato e o boato parece política
3 dias atrásAntonio de Sousa
Últimas
Opinião
Padre Max (3), pois continuemos com a memoria do que foi o fascismo pós 25 de Abril
Uma coisa foi o combate democrático, nas ruas, nas praças, pela Democracia política econômica social e cultural que contou com milhares da cidadãs e cidadãos feito peito aberto na Diversidade ( o MRPP foi ilegalizado e viu centenas de seus militantes presos, a AOC/PCPml foi ilegalizada ), outra coisa radicalmente diferente foram as atividades fascistas contra socialistas udpistas e em especial comunistas clandestinas, bombistas, assassinando traiçoeiramente!
5 dias atrásJoffre Justino
Opinião
Que fazer com esta Esquerda? Para as Presidenciais uma humilde sugestão!
É triunfalmente que se apresentam os candidatos das Esquerdas e citamo dois, "Como é que defendemos a democracia? É dizendo 'votem em mim que eu vou defender a democracia' ou é tendo posições claras que realmente defendem a democracia? Estou aqui com posições claras, a dizer que quero salários e que me oponho a uma proposta do Governo que vai piorar as condições de vida de todas as gerações que trabalham em Portugal", afirmou.
6 dias atrásJoffre Justino
Opinião
A sra Leyen deveria ter mais vergonha e parar de dividir a UE
Por vias e razões diferentes a República Tcheca e a Eslováquia parece que passaram a liderar, a resistência dentro da União Europeia contra o uso de ativos russos congelados para financiar a Ucrânia.
6 dias atrásAntonio Sendim
Opinião
A CNN que diz, «Patrões reagem: "Até estranhamos que não tenham marcado a greve geral para sexta-feira, como é habitual"», serve a burrice patronal lusa !
Pois é, esta frase é de uma sra Ana Vieira, secretária-geral da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, membro suplente do Conselho da Concertação Social e finalmente Conselheira técnica da delegação de empregadores portugueses em várias sessões da Conferência Internacional de Trabalho, em Genebra (OIT); isto é, brincando com a visão do que são os sindicalistas para o patronato, esta sra de trabalho só conhece o ataque aos trabalhadores e de empresas népias!
7 dias atrásJoffre Justino
Opinião
Para a Ministra não houve greve e é a UGT a convocada para uma reunião….num outro país da UE era despedida sem justa causa!
Relembro a esta dita ministra que Portugal é um Estado de Direito e que existe a Lei 108/91 que define a competência e a composição da Comissão Permanente de Concertação Social.
8 dias atrásJoffre Justino
Opinião
Zelensky admite referendo sobre concessão de territórios à Rússia! O Estrategizando com anos de razão!
O Estrategizando foi, durante anos, a única voz mediática em Portugal a sustentar que a saída realista para um conflito que se arrastava desde 2014 — marcado pelo colapso dos Acordos de Minsk e pela escalada nacionalista no leste ucraniano — passava pela realização de referendos supervisionados internacionalmente. Referendos que permitissem decidir, de forma legítima, o estatuto de Donetsk e Lugansk, bem como a clarificação democrática do caminho da Ucrânia rumo à União Europeia e à NATO. A proposta foi então recebida com indignação e sarcasmo. Chamaram-lhe “loucura”, acusaram-na de “servir Moscovo” e repetiram-na como heresia geopolítica. Hoje, porém, a História mostra como certas ideias visionárias apenas parecem impossíveis… até ao momento em que a realidade as torna inevitáveis.
8 dias atrásJoffre Justino
Opinião
O Reino Unido entalado pois teve de reconhecer a presença militar na Ucrânia perante a morte de um soldado
Sabíamos há muito da presença anunciada de norte-coreanos e chechenos a combater ao lado da Rússia. Tal como era conhecido que, entre as fileiras ucranianas, operavam mercenários de várias nacionalidades. Mas a morte recente de um soldado britânico em território ucraniano quebrou o silêncio: Londres viu-se finalmente obrigada a reconhecer uma presença militar que, até agora, mantinha resguardada nas sombras.
8 dias atrásAntonio de Sousa